sábado, julho 26

Tag: Copom

Juros altos: vitória dos rentistas e perda para os pobres
Economia, Notícias, politizando

Juros altos: vitória dos rentistas e perda para os pobres

Com Selic em 15%, investidores lucram mais, enquanto crédito, emprego e consumo ficam mais difíceis para os pobres. Alta da Selic favorece rentistas e penaliza os mais pobres. Foto: Rafael Matsunaga O aumento da taxa Selic para 15%, decidido pelo Banco Central, é mais um capítulo de uma política monetária que protege o capital financeiro, mas sacrifica a maioria da população brasileira. Sob o argumento de conter a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) repete uma velha receita: elevar os juros para esfriar a economia. O problema é que, enquanto os grandes investidores celebram, quem paga a conta são os mais pobres. Quem lucra com a Selic alta? O principal grupo beneficiado com a nova alta da Selic é o dos rentistas, ou seja, aqueles que vivem de aplicar seu dinheiro e...
Economia, Notícias

Banco Central sobe Selic a 15% e Brasil lidera em juro real

Com Selic a 15%, país chega a juro real de 9,53% e fica atrás apenas da Turquia; inflação segue acima da meta. Selic a 15%: Brasil só fica atrás da Turquia em juro real. Foto: Banco Central. O Brasil passou a ocupar a segunda posição no ranking mundial de juros reais, atrás apenas da Turquia, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevar a taxa Selic para 15% ao ano, nesta quarta-feira (18). Segundo cálculos que consideram a taxa básica de juros e a inflação projetada para os próximos 12 meses, o juro real brasileiro chegou a 9,53%. A Turquia, que lidera o ranking, registra um juro real de 15,3%, enquanto a Rússia aparece em terceiro lugar, com 7,63%. Inflação elevada pressiona política monetária A decisão do Banco Central foi motivada pela dificul...
Economia, Notícias

Copom decide hoje nova alta da Selic em meio à inflação alta

Pressionado pelos preços dos alimentos e da energia, o Copom decide hoje (19) nova elevação da taxa Selic, que pode subir para 14,25% ao ano. O Comitê de Política Monetária avalia nova alta da Selic, que pode chegar a 14,25% ao ano, diante da inflação persistente. Foto - Raphael Ribeiro O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) define nesta quarta-feira (19) o novo patamar da taxa Selic. O mercado espera um aumento de 1 ponto percentual, levando os juros básicos de 13,25% para 14,25% ao ano. Caso confirmado, será o quinto aumento consecutivo, refletindo as pressões inflacionárias e as incertezas no cenário econômico. A decisão será a segunda sob a presidência de Gabriel Galípolo, que assumiu o comando do BC no início do ano. Segundo o último Boletim Focus, anali...
Economia

Copom decide hoje corte dos juros básicos da economia

Taxa Selic, em 11,25% ao ano, deve cair em 0,5 ponto percentual de acordo com o Copom. Copom decide nesta quarta corte dos juros básicos da economia Foto: Marcello Casal Jr. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (20) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. Mesmo com a recente alta do dólar e com os juros altos nos Estados Unidos, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 11,25% ao ano, para 10,75% ao ano. Esse será o sexto corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário. Nos comunicados das últimas reuniões, o Copom tinha informado que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade, cortes de 0,5 ponto percentual nos próximos ...
Notícias

Banco Central corta Selic para 12,25% ao ano

Em resposta à dinâmica econômica internacional e expectativas de inflação, Copom decide reduzir juros pela terceira vez consecutiva. Banco Central corta Selic para 12,25% ao ano. Foto: Beto Nociti/Banco Central Hoje, o Banco Central anunciou, por unanimidade, a terceira redução consecutiva na taxa Selic, diminuindo-a para 12,25% ao ano. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) era amplamente esperada pelos analistas financeiros. O Copom justificou a ação em seu comunicado, enfatizando a necessidade de maior cautela diante do ambiente econômico internacional adverso. A elevação das taxas de juros de prazos mais longos nos Estados Unidos, a persistência da inflação em níveis elevados em várias nações e tensões geopolíticas contribuíram para a decisão. Apesar das dificuldade...
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