sexta-feira, julho 26

Ambulantes do Cabo vivem uma verdadeira perseguição da gestão Keko do Armazém

Agentes municipais do Controle Urbano do Cabo são acusados de abusos ao apreenderem mercadorias de ambulantes de forma truculenta, gerando revolta na população.

Controle urbano do Cabo faz apreensão de mercadoria de ambulante. Imagem - Divulgação
Controle urbano do Cabo faz apreensão de mercadoria de ambulante. Imagem – Divulgação

Uma onda de indignação toma conta do Cabo de Santo Agostinho diante das ações polêmicas dos servidores do Controle Urbano da prefeitura. Imagens chocantes circulam nas redes sociais, revelando a abordagem agressiva aos ambulantes, que dependem do comércio informal para sobreviver.

🚫 Em um vídeo, um jovem tem sua mercadoria confiscada sem diálogo, enquanto caminhava com seu carro de mão. A ação dos agentes, descendo de uma van, levanta questionamentos sobre a truculência empregada na abordagem, deixando a população atônita diante da falta de diálogo.

🍉 Outra cena mostra uma senhora, conhecida como “Galega da Fruta”, vendendo seus produtos na garagem de casa. Os fiscais chegam de maneira rude, ordenando o recolhimento imediato da mercadoria, sob ameaça de apreensão caso a ordem não fosse cumprida.

As redes sociais se tornaram o palco principal para a manifestação da revolta cabense, que acusa o prefeito Keko do Armazém de usar a máquina pública para perseguir os trabalhadores do comércio informal.

💬 “Não sei como esse pessoal consegue dormir em paz, deixando um pai de família sem o sustento”, desabafa uma internauta, sintetizando a indignação da população diante da situação.

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O jovem que teve sua mercadoria apreendida enquanto buscava vender seus produtos, apela aos fiscais em vão: “Eu estava andando, irmão. Só tenho isso para levar comida para casa, pelo amor de Deus. Não estava parado”, clamou o rapaz, sem ser ouvido pelas autoridades.

🚫 A “Galega da Fruta”, comerciante de Ponte dos Carvalhos, também enfrentou a proibição de trabalhar na garagem de sua residência. A abordagem rude do Controle Urbano gerou revolta na mulher, que se sente prejudicada em sua fonte de sustento.

A gestão municipal, liderada por Keko do Armazém, enfrenta agora a pressão da opinião pública, que exige respostas sobre as práticas adotadas pelo Controle Urbano. A população clama por um diálogo mais humanizado e por medidas que respeitem a dignidade dos trabalhadores informais.

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🔍 A administração municipal ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações, aumentando a expectativa da comunidade por esclarecimentos e a busca por soluções que conciliem a ordem pública com o respeito aos direitos dos ambulantes.

Diante da intensificação do debate, a perseguição aos ambulantes no Cabo torna-se um ponto crucial para avaliação da gestão Keko do Armazém, destacando a importância do equilíbrio entre a fiscalização necessária e o respeito aos cidadãos que buscam o sustento através do comércio informal.

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