Ministério Público de Contas requer restituição de R$88 Mi e destaca processo criminal por corrupção, lavagem de dinheiro e administração fraudulenta contra Lula Cabral.
O Ministério Público de Contas (MPCO) divulgou um relatório alarmante sobre a gestão do ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral. O documento revela que mais de R$92 milhões em investimentos, provenientes do Caboprev, foram perdidos durante sua administração. 😱
De acordo com o MPCO, o ex-prefeito é apontado como o responsável direto por essa considerável perda financeira. O órgão também está requerendo a restituição de mais de R$88 milhões aos cofres públicos, buscando reparar o dano causado aos investimentos realizados com recursos do Caboprev. 💸
Além disso, o relatório do MPCO destaca que Lula Cabral enfrenta um processo criminal em andamento movido pelo Ministério Público Federal. As acusações incluem potenciais delitos de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e administração fraudulenta de instituição financeira equiparada. A situação legal do ex-prefeito é delicada e complexa. ⚖️
O Caboprev, ao realizar um levantamento, revelou que se os R$92 milhões tivessem sido investidos de forma segura, o valor estaria hoje avaliado em mais de R$110 milhões. A operação de risco realizada em 2017 pelo Caboprev, conforme detalhada pelo advogado do instituto, Jaligson Hirtácides, teve impactos significativos nas contribuições dos aposentados. 👴👵
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Lula Cabral, que já foi preso no âmbito da Operação Abismo, deflagrada em 2018 pela Polícia Federal, enfrenta sérias acusações relacionadas a desvios de mais de R$92 milhões do Caboprev, o Instituto de Previdência dos servidores do Cabo de Santo Agostinho. Atualmente, ele exerce o cargo de deputado estadual, mas se tornou réu pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituição financeira. 🏛️
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Em um desdobramento de sua trajetória, em 2022, Lula Cabral foi condenado pelo FNDE (Fundo Nacional da Educação) a devolver a quantia de R$891.104,54 ao Ministério da Educação. A condenação ocorreu devido ao uso indevido de mais de R$520 mil, sem a devida prestação de contas do valor utilizado. As questões legais envolvendo o ex-prefeito parecem se acumular, revelando um cenário complexo de responsabilidades e consequências. 📚💼
Este caso ressalta a importância da transparência na gestão pública e a necessidade de um rigoroso controle dos recursos destinados aos órgãos previdenciários. A sociedade espera respostas e ações efetivas para garantir a integridade dos investimentos públicos e a responsabilidade dos gestores. 👥🔍
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