Dificuldades no diagnóstico e no tratamento dificultam ainda mais os cuidados
Foto: Reprodução/Freepik |
O público feminino historicamente é menos afetado por enfarte do que os homens, porém o crescimento atual se assemelha ao masculino. A principal causa está relacionada com mudanças no estilo de vida, que ocasionam estresse, sedentarismo e outros fatores agravantes.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Para Gláucia Maria Moraes de Oliveira, do Departamento de Cardiologia da Mulher da SBC, alertou para os problemas em diagnosticar ataques cardíacos em mulheres, que dificultam o diagnóstico. “Os cardiologistas sabem dessa diferença, mas os médicos que estão nas emergências geralmente não. Por isso, queremos conscientizá-los, além das próprias mulheres, sobre o diagnóstico”.
Gláucia foi coordenadora de um documento que indica a necessidade de protocolos médicos específicos para prevenção, diagnóstico e tratamento de enfarte nas mulheres. Para Dennys Martins, cardiologista da Clínica da Cidade, para o diagnóstico de infarto devem ser feitos exames mais completos que o de sangue e o eletrocardiograma, como o ecocardiograma.
Outra questão considerada é a forma de tratamento, pois menos de 50% das mulheres são submetidas a procedimento medicamentoso adequado. Segundo estuda da Academia Americana de Cardiologia, mulheres são mais propensas a necessitar de outra internação um ano após o acontecimento, além de sofrerem com mais complicações e risco de vida nesse período.
O Portal Fala News se destaca no mundo digital pela velocidade e volume de informação. Desde 2008, ele tem sido uma ferramenta de inclusão social e acessibilidade. Fundado por Sanchilis Oliveira, faz parte do Escada News de Comunicação Integrada. Ele serve de farol de informação objetiva e análises profundas. Para os moradores da região Metropolitana do Recife e da Zona da Mata Pernambucana.