Israel anunciou uma série de cerca de 400 bombardeios nas últimas 24 horas na Faixa de Gaza. Com o objetivo de atingir “alvos militares”.
Israel anunciou uma série de cerca de 400 bombardeios nas últimas 24 horas na Faixa de Gaza, com o objetivo de atingir “alvos militares”. Nesses ataques, três líderes do grupo Hamas foram mortos. A IDF (Forças de Defesa de Israel) revelou que seus caças atacaram infraestruturas e pontos de encontro do Hamas em diversos bairros, incluindo Sajaiya, Shati, Jabalia, Darj Tafa e Zaitun. Além disso, foi relatado o ataque a um túnel operacional usado pela organização e a pontos de encontro dentro de mesquitas.
O Ministério da Saúde de Gaza relatou que 704 palestinos foram mortos nas últimas 24 horas, elevando o número total de óbitos para 5.791 desde o início dos bombardeios israelenses, em retaliação ao massacre do Hamas em 7 de outubro. Entre as vítimas, pelo menos 53 morreram nas proximidades do hospital Al Aqsa, em Jabalia, no norte de Gaza, e no campo de refugiados de Al Bureij, no centro do enclave. O movimento islâmico também mencionou “centenas de feridos” e “dezenas de casas destruídas”.
O conflito também afetou as operações humanitárias das Nações Unidas na região. Seis funcionários da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) perderam a vida, totalizando 35 mortes de funcionários da UNRWA desde o início do conflito. O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou seu lamento pelas mortes e declarou apoio aos funcionários que estão se esforçando para prestar ajuda humanitária.
O sistema de saúde na Faixa de Gaza enfrenta uma situação crítica, agravada pelo cerco total ao território imposto por Israel, que inclui cortes no abastecimento de água, combustível e eletricidade. Um terceiro comboio de ajuda humanitária entrou na região pela passagem de Rafah, que liga Gaza à Península do Sinai, via Egito, a única rota de acesso não controlada por Israel.
O rei Mohamed VI de Marrocos aprovou o envio de ajuda humanitária de emergência, que inclui produtos alimentares, produtos médicos e água, para a Faixa de Gaza. A coordenação desse auxílio será realizada em colaboração com as autoridades egípcias e palestinas.
Este conflito em curso tem gerado preocupações internacionais, com um crescente número de mortes e danos significativos à infraestrutura, enquanto a busca por uma solução pacífica continua a ser um desafio.
Ofensiva israelense atinge líderes do Hamas, enquanto ONU lamenta mortes de seus funcionários.
Israel anunciou uma série de cerca de 400 bombardeios nas últimas 24 horas na Faixa de Gaza, com o objetivo de atingir “alvos militares”. Nesses ataques, três líderes do grupo Hamas foram mortos. A IDF (Forças de Defesa de Israel) revelou que seus caças atacaram infraestruturas e pontos de encontro do Hamas em diversos bairros, incluindo Sajaiya, Shati, Jabalia, Darj Tafa e Zaitun. Além disso, foi relatado o ataque a um túnel operacional usado pela organização e a pontos de encontro dentro de mesquitas.
O Ministério da Saúde de Gaza relatou que 704 palestinos foram mortos nas últimas 24 horas, elevando o número total de óbitos para 5.791 desde o início dos bombardeios israelenses, em retaliação ao massacre do Hamas em 7 de outubro. Entre as vítimas, pelo menos 53 morreram nas proximidades do hospital Al Aqsa, em Jabalia, no norte de Gaza, e no campo de refugiados de Al Bureij, no centro do enclave. O movimento islâmico também mencionou “centenas de feridos” e “dezenas de casas destruídas”.
O conflito também afetou as operações humanitárias das Nações Unidas na região. Seis funcionários da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) perderam a vida, totalizando 35 mortes de funcionários da UNRWA desde o início do conflito. O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou seu lamento pelas mortes e declarou apoio aos funcionários que estão se esforçando para prestar ajuda humanitária.
O sistema de saúde na Faixa de Gaza enfrenta uma situação crítica, agravada pelo cerco total ao território imposto por Israel, que inclui cortes no abastecimento de água, combustível e eletricidade. Um terceiro comboio de ajuda humanitária entrou na região pela passagem de Rafah, que liga Gaza à Península do Sinai, via Egito, a única rota de acesso não controlada por Israel.
O rei Mohamed VI de Marrocos aprovou o envio de ajuda humanitária de emergência, que inclui produtos alimentares, produtos médicos e água, para a Faixa de Gaza. A coordenação desse auxílio será realizada em colaboração com as autoridades egípcias e palestinas.
Este conflito em curso tem gerado preocupações internacionais, com um crescente número de mortes e danos significativos à infraestrutura, enquanto a busca por uma solução pacífica continua a ser um desafio.
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