sábado, julho 27

Após provocação do advogado Almir Reis, Justiça Federal determina observância de transparência nos gastos da OAB/PE

Almir Reis argumentou que a falta de clareza nos gastos, especialmente em áreas como publicidade e viagens, prejudica a credibilidade e eficiência da OAB/PE.

A Justiça Federal rejeita apelo da OAB-PE, reafirmando que a transparência financeira é vital para a entidade. Almir Reis comemora decisão. Foto: Divulgação
A Justiça Federal rejeita apelo da OAB-PE, reafirmando que a transparência financeira é vital para a entidade. Almir Reis comemora decisão. Foto: Divulgação

O advogado pernambucano Almir Reis alcançou uma vitória significativa em favor da advocacia pernambucana. Em sede de mandando de segurança, obteve decisão judicial compelindo a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco (OAB/PE) a prestar contas minuciosas de todas as suas despesas.

A determinação, resultado da incansável atuação de Almir Reis, visa promover a transparência financeira e fiscal na gestão da OAB/PE, uma instituição de grande relevância para a comunidade jurídica pernambucana, mas que estava esquecendo de fazer o dever de casa no aspecto transparência.

Almir Reis argumentou que a falta de clareza nos gastos, especialmente em áreas como publicidade e viagens, prejudica a credibilidade e eficiência da OAB/PE. A decisão judicial marca um precedente significativo, destacando a importância da transparência na administração de entidades de representação profissional.

Em declarações após a decisão, Almir Reis ressaltou a importância da responsabilidade financeira das instituições, especialmente aquelas que desempenham um papel fundamental na sociedade. O advogado expressou sua esperança de que a medida contribua para uma gestão mais eficiente e alinhada com os interesses da comunidade jurídica pernambucana.

A notícia já repercute nas redes sociais e entre profissionais do direito, que veem na iniciativa de Almir Reis um passo significativo para a modernização da OAB/PE.

Aguarda-se agora o desdobramento dessa decisão, que promete impactar não apenas a OAB/PE, mas também inspirar debates sobre a necessidade de transparência nas demais seccionais e no Conselho Federal da OAB.

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