quarta-feira, fevereiro 19

Vereador Thiago Medina dá sua versão sobre a eleição da Comissão de Políticas Públicas para a Juventude

O Parlamentar deu sua versão através de notas enviadas ao Portal Fala News, dando sua versão sobre os fatos ocorridos.

Vereador do Recife Thiago Medina do PL na reunião virtual da Câmara do Recife. Foto - Reprodução
Vereador do Recife Thiago Medina do PL na reunião virtual da Câmara do Recife. Foto – Reprodução

Nota

Diante da matéria publicada intitulada “O erro de Thiago Medina: quando a pressa vira desgaste político”, venho esclarecer os fatos e contestar a narrativa equivocada construída pelo veículo. O texto não apenas distorce os acontecimentos, mas também cria fatos inexistentes, como a afirmação de que propus uma alteração regimental e que teria justificado tal proposta. Essa proposta nunca existiu, e essa justificativa jamais foi feita por mim.

Os fatos são claros e já foram amplamente demonstrados na imprensa. A reunião da comissão estava marcada para as 10h30. No horário previsto, estavam presentes apenas eu, Thiago Medina (membro efetivo), e o vereador Alef Collins (suplente). Conforme o artigo 107 do Regimento Interno, a reunião deve ser presidida pelo vereador mais votado entre os presentes, o que me conferia a prerrogativa de iniciar os trabalhos. O artigo 149 estabelece que o quórum mínimo para a instalação é de dois membros, o que foi devidamente atendido.

Seguindo o rito regimental, a comissão foi instalada e fui eleito presidente por unanimidade. Apenas depois de finalizada minha eleição e posse, os vereadores Felipe Francismar e Rodrigo Coutinho ingressaram remotamente na reunião e, sem qualquer base regimental, tentaram anular a eleição já concluída. Em total afronta ao regimento, ignoraram minha decisão de suspender a sessão para um parecer da assessoria legislativa e conduziram uma “eleição” paralela, sem qualquer validade e se auto-proclamaram presidente e vice-presidente.

Outro erro grosseiro da matéria é a insinuação de que minha conduta foi precipitada ou que houve algum desgaste político por minha parte. O único erro cometido nesse episódio foi a tentativa dos outros vereadores de invalidar um processo legítimo e desrespeitar as normas da Casa. A insistência em inverter os fatos e apresentar minha atuação como um suposto erro apenas reforça a necessidade de esclarecer a verdade.

O Regimento Interno não prevê qualquer tempo de tolerância para o início das reuniões das comissões, e minha condução seguiu rigorosamente as regras. Portanto, não há qualquer irregularidade ou pressa equivocada da minha parte, mas sim uma tentativa clara de manipular o processo democrático por parte daqueles que chegaram atrasados e queriam impor sua vontade à força.

Diante da matéria, intitulada “Thiago Medina falha ao desrespeitar regimento da Câmara Municipal”, venho esclarecer os fatos e contestar as alegações infundadas apresentadas no texto. Ao contrário do que sugere a matéria, quem desrespeitou o Regimento Interno foram aqueles que tentaram reverter uma eleição legítima já concluída e impuseram um procedimento irregular sem qualquer respaldo legal.

A reunião para a instalação da Comissão de Políticas Públicas para a Juventude foi marcada para as 10h30. No horário estabelecido, estavam presentes apenas eu, Thiago Medina (membro efetivo), e o vereador Alef Collins (suplente). De acordo com o artigo 107 do Regimento Interno, a reunião deve ser conduzida pelo vereador mais votado entre os presentes, o que me conferia a prerrogativa de iniciar os trabalhos. Além disso, o artigo 149 estabelece que o quórum mínimo para a instalação da comissão é de dois membros, critério devidamente cumprido.

Dessa forma, a comissão foi instalada e fui eleito presidente por unanimidade, seguindo todos os trâmites regimentais. Somente após a conclusão do processo eleitoral e minha posse, os vereadores Felipe Francismar e Rodrigo Coutinho ingressaram remotamente na reunião e, sem qualquer amparo regimental, tentaram invalidar a eleição já concluída.

A matéria erra ao sugerir que houve desrespeito ao regimento da minha parte. O Regimento Interno da Câmara não prevê qualquer tempo de tolerância para o início das reuniões das comissões, e a tentativa de justificar a chegada tardia de outros vereadores com essa alegação carece de qualquer fundamento jurídico. O verdadeiro desrespeito ao regimento se deu quando, ignorando minha decisão de suspender a sessão para consulta à assessoria legislativa, os vereadores que chegaram atrasados tentaram forçar uma nova “eleição” e se autoproclamara presidente e vice sem qualquer base legal.

A insistência em inverter os fatos e retratar minha atuação como uma falha apenas reforça a necessidade de esclarecer a verdade. O único erro cometido nesse episódio foi a tentativa dos outros vereadores de atropelar o regimento da Casa e impor uma nova eleição sem qualquer legitimidade.

Thiago Medina

Vereador – PL

Presidente da Comissão de Políticas Públicas para a Juventude

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