O Parlamentar deu sua versão através de notas enviadas ao Portal Fala News, dando sua versão sobre os fatos ocorridos.

Nota
Diante da matéria publicada intitulada “O erro de Thiago Medina: quando a pressa vira desgaste político”, venho esclarecer os fatos e contestar a narrativa equivocada construída pelo veículo. O texto não apenas distorce os acontecimentos, mas também cria fatos inexistentes, como a afirmação de que propus uma alteração regimental e que teria justificado tal proposta. Essa proposta nunca existiu, e essa justificativa jamais foi feita por mim.
Os fatos são claros e já foram amplamente demonstrados na imprensa. A reunião da comissão estava marcada para as 10h30. No horário previsto, estavam presentes apenas eu, Thiago Medina (membro efetivo), e o vereador Alef Collins (suplente). Conforme o artigo 107 do Regimento Interno, a reunião deve ser presidida pelo vereador mais votado entre os presentes, o que me conferia a prerrogativa de iniciar os trabalhos. O artigo 149 estabelece que o quórum mínimo para a instalação é de dois membros, o que foi devidamente atendido.
Seguindo o rito regimental, a comissão foi instalada e fui eleito presidente por unanimidade. Apenas depois de finalizada minha eleição e posse, os vereadores Felipe Francismar e Rodrigo Coutinho ingressaram remotamente na reunião e, sem qualquer base regimental, tentaram anular a eleição já concluída. Em total afronta ao regimento, ignoraram minha decisão de suspender a sessão para um parecer da assessoria legislativa e conduziram uma “eleição” paralela, sem qualquer validade e se auto-proclamaram presidente e vice-presidente.
Outro erro grosseiro da matéria é a insinuação de que minha conduta foi precipitada ou que houve algum desgaste político por minha parte. O único erro cometido nesse episódio foi a tentativa dos outros vereadores de invalidar um processo legítimo e desrespeitar as normas da Casa. A insistência em inverter os fatos e apresentar minha atuação como um suposto erro apenas reforça a necessidade de esclarecer a verdade.
O Regimento Interno não prevê qualquer tempo de tolerância para o início das reuniões das comissões, e minha condução seguiu rigorosamente as regras. Portanto, não há qualquer irregularidade ou pressa equivocada da minha parte, mas sim uma tentativa clara de manipular o processo democrático por parte daqueles que chegaram atrasados e queriam impor sua vontade à força.
Diante da matéria, intitulada “Thiago Medina falha ao desrespeitar regimento da Câmara Municipal”, venho esclarecer os fatos e contestar as alegações infundadas apresentadas no texto. Ao contrário do que sugere a matéria, quem desrespeitou o Regimento Interno foram aqueles que tentaram reverter uma eleição legítima já concluída e impuseram um procedimento irregular sem qualquer respaldo legal.
A reunião para a instalação da Comissão de Políticas Públicas para a Juventude foi marcada para as 10h30. No horário estabelecido, estavam presentes apenas eu, Thiago Medina (membro efetivo), e o vereador Alef Collins (suplente). De acordo com o artigo 107 do Regimento Interno, a reunião deve ser conduzida pelo vereador mais votado entre os presentes, o que me conferia a prerrogativa de iniciar os trabalhos. Além disso, o artigo 149 estabelece que o quórum mínimo para a instalação da comissão é de dois membros, critério devidamente cumprido.
Dessa forma, a comissão foi instalada e fui eleito presidente por unanimidade, seguindo todos os trâmites regimentais. Somente após a conclusão do processo eleitoral e minha posse, os vereadores Felipe Francismar e Rodrigo Coutinho ingressaram remotamente na reunião e, sem qualquer amparo regimental, tentaram invalidar a eleição já concluída.
A matéria erra ao sugerir que houve desrespeito ao regimento da minha parte. O Regimento Interno da Câmara não prevê qualquer tempo de tolerância para o início das reuniões das comissões, e a tentativa de justificar a chegada tardia de outros vereadores com essa alegação carece de qualquer fundamento jurídico. O verdadeiro desrespeito ao regimento se deu quando, ignorando minha decisão de suspender a sessão para consulta à assessoria legislativa, os vereadores que chegaram atrasados tentaram forçar uma nova “eleição” e se autoproclamara presidente e vice sem qualquer base legal.
A insistência em inverter os fatos e retratar minha atuação como uma falha apenas reforça a necessidade de esclarecer a verdade. O único erro cometido nesse episódio foi a tentativa dos outros vereadores de atropelar o regimento da Casa e impor uma nova eleição sem qualquer legitimidade.
Thiago Medina
Vereador – PL
Presidente da Comissão de Políticas Públicas para a Juventude
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CEO do Portal Fala News, Jornalista pela UNIFG, licenciado em Letras PT/ES pela FAESC, formado em psicanálise pela ABEPE, pós-graduado em linguística aplicada as línguas portuguesa e espanhola pela FAESC, e MBA em Marketing Digital e Mídias Sociais pela UniNassau. Analista de política e economia, colunista sobre psicanálise, amante dos livros e dedicado a levar informação com transparência e credibilidade.