Líder da Oposição na Alepe, Dani Portela, revela gravidez de quatro meses durante lançamento do plano de segurança de Raquel Lyra

Na última segunda-feira (31), durante o lançamento do plano de segurança de Raquel Lyra, na Alepe, uma inesperada revelação agitou os bastidores políticos. A líder da Oposição no estado, a deputada estadual Dani Portela, do PSOL, anunciou que está grávida de quatro meses. A notícia veio à tona após especulações sobre sua ausência temporária no evento, quando surgiram rumores de que ela teria saído mais cedo para não aparecer em fotos.

No entanto, a verdade por trás da saída de Dani Portela revelou-se bem diferente dos boatos. A deputada enfrentava um quadro de mal-estar, com intensos episódios de náuseas e vômitos, devido à gestação em curso. Ela mesma compartilhou sua surpresa com a descoberta da gravidez, que aconteceu antes do recesso parlamentar.

“Isso aconteceu sem planejar, sem esperar. Descobri antes do recesso. Já estou com quatro meses. Só a família está sabendo e agora vou falar para a equipe”, revelou a deputada estadual Dani Portela, que já é mãe de uma garota.

A notícia da gravidez da líder da Oposição na Alepe foi recebida com surpresa e comemoração por parte de colegas e apoiadores, destacando o aspecto humano da vida política e reforçando a importância de garantir o bem-estar e a saúde de representantes políticos em meio às suas responsabilidades profissionais.

Dani Portela afirmou que pretende conciliar suas atividades parlamentares com os cuidados necessários durante a gestação, mantendo-se engajada em suas pautas e compromissos políticos.

O momento da revelação da gravidez também lançou luz sobre a necessidade de discutir políticas de apoio à maternidade e paternidade na esfera pública, estimulando debates sobre a garantia de condições adequadas para que mulheres possam desempenhar suas funções parlamentares sem abrir mão de sua vida pessoal e familiar.

Com a notícia agora tornada pública, a deputada Dani Portela conta com o apoio e a solidariedade de seus colegas e da sociedade pernambucana enquanto aguarda a chegada de seu segundo filho ou filha, mostrando que a política não está desvinculada da vida cotidiana e das emoções de seus representantes.